Masmorra

Ao descer na masmorra Jason enxerga corpos secos amontoados no chão, estes ao serem examinados, indicam que foram trazidos a pouco tempo, ou seja, essas últimas vítimas provavelmente foram aventureiros desavisados e azarados que esbarraram no forte e foram ceifados pelos esqueletos.

Os corpos estavam secos como se a energia de seus corpos tivesse sido sugada completamente.

Jason via que estavam secos e perguntava a feiticeira e o clérigo

Então, o q analisam disso?

Podem encontrar alguma pista disso?

Kaloyan examinava a área atrás de alguma pista sobre os corpos, secos e sem vida, não sabia nada de magia para dar alguma resposta, ou sobre divindades.

Analisando os corpos mais de perto, eles percebem que a grande maioria eram de orcs e o fato mais curioso é que todos portavam um símbolo de stronghold, o mesmo que encontraram talhado no martelo de guerra. Ou seja, faziam parte da mesma tribo, mas pelo tempo dos corpos, grupos pequenos desses orcs vinham atrás desse forte, e acabavam sendo capturados e mortos.

Já que os corpos estavam secos, Elscud se aproxima de um deles, tentando sentir alguma energia maligna, como se procurasse algum poder semelhante ao da bruxa.

Kaloyan de forma bem sacana começava a procurar por alguma coisa valiosa, se estavam mortos não iriam sentir falta mesmo.

-Então, o que acha que aconteceu com eles?

Por dedução, eles chegam a conclusão de que a força vital dessas vítimas era drenada pelo cetro. Quando destruíram, o cetro liberou a energia em forma de névoa verde. Os esqueletos serviam para capturar ou matar as pessoas e trazer para o forte de modo que sua energia vital pudesse ser roubada pelo cajado.

O orc servia como um guardião para que o ritual não fosse interrompido, esse de a um ritual perpétuo, o cetro duraria força vital até que fosse destruído, ou até que o seu dono interrompesse. Ao derrotar o Orc e quebrar o cetro, eles liberaram toda a energia sugada por anos
A energia vital estava corrompida pela magia negra do ritual e por isso a montanha tinha características amaldiçoados, apesar de não ter sido diretamente amaldiçoada.

Com essas informações e juntando toda a história que lembraram eles tem pistas para procurar mais sobre essa marca, sobre esse tipo de ritual e entender no que estão metidos.

Jason chegando a essa conclusão, percebe que não teria mais nada a fazer aqui.

Ele olha para clérigo e diz

Vc disse que devíamos visitar seu templo para ver essas marcas, então melhor voltarmos

Dizia ele, guardando sua espada e escudo.

Decidindo voltar, Só postar aqui: https://daemonrpg.forumeiros.com/t326-entrada-da-cidade

Rasputina se reunia as sombras e se sentava num canto mais escuro e materializava as sombras a sua frente com uma forma corpórea de mulher, então estendia as mãos para a sombra que copiava o movimento e assim se conectavam.

- Contem-me, quem esteve aqui e realizou o ritual do cajado. Contem-me o que viram. Pedia ela as sombras se concentrando e canalizando sua magia para a sombra.

As sombras tomavam forma de uma maquete, representando o forte em miniatura. Na maquete havia um exército dentro do forte de humanos (representados por silhuetas pretas) e outro fora do forte composto pro orcs (representados pelas silhuetas de sombra, porém um pouco maiores e corpulentas), exército defensor e invasor respectivamente.

A maquete animada mostra luta no forte, mas depois se desfaz e toma a forma do salão principal (onde lutaram contra o orc). Nessa nova maquete, uma dúzia de bonecos de sombra representando humanos conversam entre si, até que um desce as escadas e finca o cetro no chão.

As figuras de sombra que representam humanos e orcs são como rabiscos, sem detalhes para distinguir gênero e características físicas. A unica diferença entre as silhuetas de orcs e humanos, é o tamanho do corpo entre elas.

Após a representação a maquete se desfaz em sombras e retornam de onde vieram.

Rasputina levantava e partia para a cidade.